Paulo Camoesas, advogado do ex-oficial de ligação aos adeptos do Sporting, criticou o Ministério Público
Corpo do artigo
Paulo Camoesas, advogado de Bruno Jacinto, ex-oficial de ligação aos adeptos do Sporting, considerou a acusação ao seu constituinte uma "fantasia".
"Tornou-se uma fantasia esta acusação de fazer de Bruno Jacinto o autor moral. O Ministério Público quis arranjar autores e ele era um dos que estava à mão", atirou o advogado, à saída do tribunal do Monsanto, onde decorre o julgamento do ataque à Academia de Alcochete.
Camoesas explicou também o porquê de Bruno Jacinto não ter avisado a polícia ou os spotters.
"Não tem de avisar ninguém, para isso avisou o seu superior hierárquico que desvalorizou a informação e o chefe da segurança da Academia que demorou dez minutos a avisar as autoridades. Não podia ter influência no ataque."