"O que disse ao árbitro? Uma conversa particular, ninguém me pode apontar nada"

Momento mais difícil ao leme do Benfica? "O momento mais difícil em termos de resultados. É um facto, não nos podemos esconder disso. Não vejo o que já conquistámos, é sempre a olhar para a frente. O jogo ficou fechado, é trabalhar no próximo, olhar para o futuro, são 33 pontos que temos para conquistar. Não vale a pena pensar no que quer que seja. O Luís Castro [treinador do Shakhtar] fez uma análise fantástica ao que foi o jogo [da Liga Europa], o Ricardo [Soares, treinador do Moreirense] hoje [segunda-feira] fez uma análise em que disse que o Benfica criou muitas oportunidades. Não podemos esconder que perdemos a liderança e que temos de voltar a vencer".

Penáltis e golo anulado ao Benfica: "Nunca comentei esses lances, não comento arbitragens, não é agora que vou fazê-lo, agora que não estou a vencer. A equipa vem de uma sequência de resultados que não são favoráveis. Marcando o golo, o Moreirense poderia ter subido as linhas, poderíamos ter tido outros espaços. Não o conseguimos fazer".

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Conversa com Fábio Veríssimo no final do jogo: "Não vou comentar, é uma conversa particular. Sempre correto com o árbitro, como tenho sido sempre. Por vezes tenho conversas com o quarto árbitro ou o assistente, o único cartão amarelo que tenho é por ter entrado em campo. Ninguém pode entrar aqui e apontar-me o que quer que seja".