Lateral-esquerdo do Sporting em entrevista à RTP.
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Dia em que foi para o Sporting e história do olheiro: "Quando vim foi o dia que mudou a minha vida, estou muito feliz por essa oportunidade. Olheiro? É uma história engraçada, estava na escola e quando saí ele estava à espera, estava sozinho, bateu à porta e tive de pegar uma faca."
Evolução: "Tenho de melhorar muita coisa, não sou o jogador perfeito, longe disso. Ainda sou jovem, tenho de aprender. Não sou de elite, mas trabalho para isso. Foi a partir dos juniores que percebi que tinha de fazer as coisas com mais rigor e estou a ser recompensado agora. É fruto do meu trabalho e dos meus colegas que me tem ajudado muito. Gosto de aprender, de ouvir, é importante. Os mais velhos ajudam muito, o Neto, Seba, Adán, Feddal..."
Estreia: "Estava nervoso quando me estreei. O treinador disse para desfrutar. Ele diz para nos divertirmos, mas com cabeça, com rigor. A fazer o que ele pede e ir acrescentando naturalmente outras coisas."
Pés assentes no chão: "Os treinadores são importantes, mas os meus colegas também. Trabalhei muito para estar aqui, fiz grande sacrifício. Há que ter os pés assentes no chão, trabalhar todos os dias e dar continuidade. Posso estar aqui hoje e se não mantiver este ritmo posso cair."
Acreditava que o Sporting podia ser campeão, no início? "Pensámos para nós... pensava para mim desde o início, que a dar o máximo, podíamos ser campeões. Mas quando perdemos com o LASK Linz não pensávamos ainda em ser campeões."
Empates? "Trememos um bocado mas confiamos em nós. Foi muito importante para recuperar, ter essa vontade.
Rúben Amorim: "Amorim uniu os sportinguistas, os adeptos, foi importante. Ajudou a equipa e o Sporting, foi gratificante."