Nuno Campos reforça crença na permanência: "Perdemos uma batalha, mas continuamos na guerra"
Declarações do treinador do Tondela em reação à derrota (2-0) ante o anfitrião Moreirense, que ditou a ida dos beirões para o 17.º e penúltimo posto da Liga Bwin, que origina despromoção
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Influência de nervosismo: "Temos de separar as águas. Há que assumir que entrámos mal na primeira parte. Penso que os nervos nos condicionaram. A partida não era decisiva, mas importante. Num cômputo geral, o jogo todo não reflete o resultado Estes momentos não são os mais fáceis para termos uma entrada como gostaríamos. Por vezes, os nervos acabam por nos influenciar um pouco. Na primeira parte, a equipa pareceu um pouco receosa e deveria ter dado outra resposta. Depois do intervalo, tentámos ir atrás do resultado e parecíamos uma equipa diferente do primeiro tempo."
Luta pela manutenção continua: "Depois de o Moreirense marcar, ficou numa posição mais confortável no jogo e é natural que se tenha defendido como pôde, de forma a tornar a nossa equipa menos incisiva. Temos de dar a resposta ao contrário. Tivemos as nossas oportunidades. Se tivéssemos marcado um golo, entrávamos no jogo e possivelmente iríamos discuti-lo até ao final. Perdemos uma batalha, mas continuamos numa guerra difícil, mas possível, pela manutenção."
Entrada de João Pedro ao intervalo: "É um jogador talvez menos agressivo, mas mais técnico do que o Pedro Augusto. Entrou na tentativa de tornar a equipa mais acutilante e ofensiva. Mexemos em muitas situações de forma a tornar a equipa mais atacante."
Agradecimento: "Deixo uma palavra de apreço aos nossos adeptos. Compareceram em grande número e foram uma forte ajuda. Lamento que não lhes tenhamos dado o resultado pretendido".
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