Extremo brasileiro está confiante na recuperação da desvantagem de cinco pontos para o Moreirense, uma diferença que, nesta altura, não assusta
Corpo do artigo
Davidson está a adorar cada momento que vive no Vitória e em Guimarães. Em Portugal há quase quatro anos, o extremo brasileiro começou por experimentar o Covilhã e depois deu o salto para o Chaves, realidades distintas do que encontrou no Minho. "Um amigo que vive em Chaves, e é vitoriano, tinha-me dito, na época passada, que o Vitória é um clube diferente. Eu sabia que era um bom clube, que tinha muitos adeptos, mas não tinha essa noção de ser um emblema distinto dos outros. Esse amigo dizia que só estando no clube e na cidade é que teria a perceção da dimensão do Vitória. Curiosamente, acabei depois por vir para cá e hoje sei que a massa adepta é única e transmite amor e força de uma maneira inexplicável", confessou Davidson esta tarde, no âmbito de uma visita à Escola Básica de São Romão, em Mesão Frio, Guimarães.
Depois de um resultado negativo em Setúbal, Davidson afirma que "o jogo com o Marítimo é de extrema importância", sendo crucial vencer "para dar seguimento ao objetivo europeu", isto numa altura em que o Moreirense tem mais cinco pontos. "Essa desvantagem não assusta, porque há muitos jogos para disputar. Assustaria se apenas tivéssemos um jogo para realizar, mas assim temos uma certa tranquilidade, entre aspas, claro. Seja como for, não estamos satisfeitos, porque queremos o quinto lugar; vamos lutar por ele".