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Bruno de Carvalho [à direita] e o seu advogado, Miguel Fonseca [à esquerda]
Ana Pereira da Costa/ Global Imagens
Miguel Fonseca, advogado de Bruno de Carvalho, comentou os depoimentos dos jogadores do Sporting, após a sessão do julgamento do ataque à Academia, realizada esta segunda-feira.
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Bruno de Carvalho: "Há uma coisa que eu tenho segurança. O meu constituinte não está pronunciado nem acusado por ter estado lá naquele dia, quando decorreu aquele ataque. Portanto, essa certeza eu tenho. Quem esteve, quem não esteve, quem devia ter estado, eu sobre isso não me vou pronunciar".
Declarações abonatórias para Bruno de Carvalho? "Do que é objetivo, não tenho dúvidas nenhumas que é o que andamos a pregar desde o primeiro momento. Andamos a pregar publicamente e no processo, e é o que as testemunhas disseram. Na verdade, mantenho a fé nas pessoas e na raça humana, que as pessoas na hora da verdade não mentem".
Testemunho de Ricardo Gonçalves: "O diretor de segurança disse-nos aqui quando depôs que podia ter evitado as agressões aos jogadores. Foram palavras dele, não minhas. Eu ajudei-o a concretizar formas de ter evitado que algum jogador do Sporting tivesse sido sequer tocado por algum invasor. Mas isto na sequência de ele ter dito que podia ter evitado. Também é certo, e aqui tenho de ser honesto, que ele também diz que teve uma perceção errada da situação. Honestamente não me acredito que ele tenha achado que algum jogador fosse ser agredido. Aí eu já tinha de estar a achar que ele tinha cometido um crime. Não me parece que esse crime ele tenha cometido. Não terá é desempenhado as suas funções como ele desempenharia, mas eu também não estava lá naquele dia para tomar decisões".
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