"Não era um campo de futebol, era um circo com palhaço rico"

Jaime Marta Fernandes, presidente da Assembleia Geral do Sporting, fez eco aos protestos do presidente da SAD, Bruno de Carvalho, no final do encontro no Bessa, no sábado, que terminou com um empate sem golos.

"Parecia que eu antevia algumas situações em relação à arbitragem, nem valeu a pena cumprimentar o árbitro e desejar-lhe boa sorte, ele também me fez isso mas os desejos eram diferentes. O sentimento que me envolveu não foi só o anti-jogo do Boavista, foi ao anti-jogo do árbitro que pareceu ter vontade de parar o jogo e impedir que o Sporting jogasse mais do que os outros. Não parecia um campo de futebol, parecia um circo onde andavam os palhaços e havia o palhaço rico que permitiu que tudo acontecesse", acusou, acrescentando:

" Por muito que jogue, não se consegue ganhar jogos quando temos alguém que deveria ser protagonista por boas razões e não tomando as decisões que tomou. É tempo de dizer basta, chega, deixem-nos jogar à bola porque assim ganhamos. Nunca fiz declarações deste tipo, mas nunca deixarei de estar ao lado do presidente Bruno de Carvalho", rematou o presidente da mesa da Assembleia Geral do Sporting, pouco antes da reunião magna para a apresentação e votação do relatório e contas.