Ministério Público pronunciou-se sobre a autoria moral dos crimes no processo do ataque à Academia do Sporting.
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O Ministério Público (MP) pronunciou-se esta quarta-feira sobre a autoria moral dos crimes do processo do ataque à Academia do Sporting, na primeira sessão de alegações finais no Tribunal de Monsanto.
A procuradora referiu que não ficou provado que "os comentários de Bruno de Carvalho tenham incitado à violência". "A frase 'façam o que quiserem' seria sobre entoar de cânticos e tarjas", refere o MP. "Não se conclui que tenha ligação ou tenha dado instruções [para invasão e agressões]", acrescenta.
A mesma resolução foi aplicada a Nuno Mendes (Mustafá), líder da claque Juve Leo.
"Nenhum subscritor das mensagens deu indicação de ter sido ordem de Nuno Mendes", alega a procuradora.
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