Internamente, encarnados têm alertado para os resultados averbados diante das equipas que faltam jogar.
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Este é o Benfica de agora, avisou Roger Schmidt no final do triunfo em Barcelos, diante do Gil Vicente (0-2), como que a deixar a garantia de que dar espetáculo já perdeu posição na lista de prioridades e apenas o somatório de pontos interessa.
Porém, e esta mensagem tem sido passada ao plantel com insistência, segundo apurou O JOGO, a dificuldade e a proximidade do FC Porto, que já esteve a dez pontos de distância, apontam para a necessidade de os encarnados superarem aquilo que fizeram nas últimas quatro rondas da primeira volta. Até porque, acredita-se na Luz, só assim as águias estarão a salvo da ultrapassagem de última hora do rival portista.
A realidade dos pontos mostra que o Benfica atingiu a fasquia dos 77 em 30 jornadas, algo que não acontecia há uma década, desde que foi segundo classificado, a um ponto do FC Porto em 2012/13, que tinha esse número de jornadas no calendário da prova, que o clube da Luz liderou até à penúltima ronda, na qual perdeu o título no Dragão (2-1). Atualmente, já fez mais pontos que em 34 jogos das duas épocas anteriores e igualou a de 2019/20, sendo superada por 2018/19, com mais dez, em ano que deu festa das águias.
Para este objetivo, terá de virar as agulhas, como referido. Na primeira volta, venceu Portimonense (Luz) e Santa Clara (fora), mas perdeu em Braga e empatou em casa com o Sporting. Cinco pontos desperdiçados que, nas contas atuais, fariam toda a diferença.
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