Diogo Costa foi titular nos últimos três jogos, na Champions, Taça de Portugal e Taça da Liga. Com o regresso da I Liga e na antecâmara do clássico, o argentino retoma
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A receção ao Nacional, no domingo, marcará o regresso do FC Porto à I Liga e de Agustín Marchesín à baliza. Nos últimos três jogos, para outras tantas provas, Diogo Costa esteve entre os postes, mas o guarda-redes argentino assumirá a titularidade diante dos madeirenses, não só por ser a principal competição, mas também a pensar no encontro posterior, dia 23, diante do Benfica, para decidir a Supertaça.
Desde que ingressou nos azuis e brancos, Marche nunca esteve mais do que três encontros seguidos fora da baliza. A última vez foi na reta final da época passada, quando Diogo Costa alinhou de início nas duas últimas rondas do campeonato (já o título estava nas mãos dos dragões), ganhando ritmo para ir a jogo na final da Taça de Portugal, também diante dos encarnados.
De certa forma, agora invertem-se as posições, ainda que fosse presumível que, mesmo sem a Supertaça, o sul- americano regressasse à titularidade na I Liga. Normalmente, Conceição só troca de guarda-redes na Taça de Portugal e na Taça da Liga, mas o clássico natalício deverá ser de Marchesín, tal como sucedeu com Casillas na Supertaça de 2018, diante do Aves.
Desde que ingressou no FC Porto, Marchesín nunca esteve mais do que três partidas de fora. Esta época só falhou uma partida do campeonato (Marítimo) e devido a um problema físico
Apesar da mudança, nada belisca a confiança de Conceição em Diogo Costa, que recebeu elogios do treinador na quarta-feira. De resto, a baliza já lhe estava destinada na Taça de Portugal (Tondela) e na Taça da Liga (Paços de Ferreira). A surpresa foi ter jogado na Liga dos Campeões, na partida diante do Olympiacos. Uma "prenda" em época de ofertas...