Luís Filipe Vieira e a contestação na AG do Benfica: "Foi um ataque terrorista o que se passou"
Luís Filipe Vieira, antigo presidente do Benfica e candidato ao mesmo cargo nas eleições de 25 de outubro, deu uma entrevista ao canal televisivo NOW, este domingo
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A contestação na Assembleia Geral significa que a sua candidatura não une os benfiquistas? "Já tinha experiência nisso, a pequena minoria ruidosa tem a ver com o movimento Servir o Benfica, que se transformou na candidatura de Noronha Lopes e João Diogo Manteigas. Foi um ataque terrorista o que se passou, as pessoas querem dominar o Benfica pelas AG"s, querem conquistar o poder com um minoria, não com os sócios todos. As assembleias têm sido manobradas por todos os lados, incentivaram um determinado candidato [Martim Mayer, alegadamente] a abandonar a sala quando eu fosse falar. São os radicais que estão lá, foram buscá-los, de um lado e do outro, mas um dia vai ser resolvido. É um assalto ao poder, os sócios do Benfica têm de ser alertados. Uma minoria de sócios controla as assembleias, querem dar a ideia de que são a opinião dos sócios. O voto eletrónico [rejeitado pela candidatura de Noronha Lopes] faz-me confusão, há meios para certificar, querem mais sócios, mas não os deixam ter opinião. Se queremos caminhar para mais sócios, queremos que os sócios participem sempre."