Plantel vai ser alvo de uma forte remodelação para fazer face às muitas saídas e tendo em conta a análise efetuada pelo técnico. Davidson é um dos alvos.
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A reconstrução do plantel do Vitória está em marcha e, apesar de até agora só ter sido anunciado um reforço, o médio-defensivo francês Loreintz Rosier, sabe-se que Luís Castro vai receber à volta de uma dezena de reforços. É esse o número de jogadores que o plantel precisa depois da análise feita pelo treinador e tendo naturalmente em conta as saídas já concretizadas e também as programadas.
Alguns alvos já estão identificados, procedendo-se agora à fase de discussão negocial. Os espaços do plantel para preencher é que já são sobejamente conhecidos: um defesa-direito, um defesa-esquerdo, dois centrais, um médio-defensivo, dois médios de construção e dois ou três extremos; além disso, a possibilidade de contratação de um ponta de lança não está totalmente afastada, apesar de ser o lugar que, à partida, está mais preenchido, com as presenças de Rafael Martins, Estupiñán e Tallo, todos jogadores com contrato em vigor. Neste último caso, será a possibilidade de negócio a ditar regras, isto é, se estiver em causa um alvo tentador.
Feita a radiografia ao plantel depois de cerca de uma semana de trabalho de Luís Castro em Guimarães, a SAD vitoriana está em campo para adquirir os elementos em falta, isto quando resta um mês até ao início da pré-época (2 de julho). Tendo em conta que o estágio em Quiaios arranca no dia 7, o objetivo é tentar fechar o plantel o mais cedo possível, ainda que esteja estabelecido que Luís Castro possa observar alguns jogadores das camadas inferiores no período de trabalho no Rosa Náutica.
Heldon continua a ser um dos alvos da SAD, depois de terminado o período de cedência por parte do Sporting, prevendo-se um desfecho favorável à continuidade em Guimarães.
Davidson: Chaves pede um milhão de euros para começar...
Com necessidade de contratar extremos, Davidson foi um dos primeiros nomes que Luís Castro sugeriu à administração da SAD vitoriana, tanto mais que conhece perfeitamente o jogador depois de uma época de trabalho conjunto no Chaves. A SAD do emblema transmontano, sabe O JOGO, pediu um milhão de euros pelo extremo-esquerdo, um valor considerado proibitivo pelo Vitória. O assunto, contudo, continua em cima da mesa. -A.M.