Ivo Vieira fez a antevisão do jogo de terça-feira, em casa, com o Penafiel, para a Taça da Liga.
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Tempo de descanso: "O espaço é curto, mas quem nos dera a nós jogar a meio da semana, isso seria um bom prenúncio, era sinal que estaríamos em várias competições. É uma questão de gestão e há muito trabalho feito para trás."
Alterações: "É possível que haja, há jogadores que trabalham bem durante a semana, não vou mexer porque é a Taça da Liga mas porque temos três jogos em seis dias. Poderá haver um ou outro ajuste para a equipa ficar mais fresca. A prioridade é ganhar ao Penafiel, não podemos descurar nem desvalorizar esta competição, senão não faria sentido estarmos na mesma."
Objetivo: "Precisamos de conseguir uma vitória frente ao Penafiel. Acredito que em casa poderemos ter um bom resultado. O nosso desejo é ganhar a Taça da Liga. Vemos a cada dia e a cada semana o crescimento da equipa. Estamos conscientes que podemos fazer melhor, mas está a faltar-nos uma vitória. Era importante que conseguíssemos a mesma já no jogo de quarta-feira para os jogadores libertarem-se de algumas amarras. Se fizermos um resumo rápido dos jogos que estão para trás, jogos com Sporting, Moreirense e Marítimo os melhores em campo foram os guarda-redes destas equipas. A equipa atacou, criou situações, apenas não está a concretizar."
Penafiel: "É uma equipa bastante experiente, muitos dos jogadores que lá estão já passaram pela I Liga, sabem dosear os momentos de jogo, têm um comportamento no jogo que está ao nível de algumas da I Liga e estes adversários de II Liga de meio da tabela para cima disputam o jogo de uma forma natural com as equipas de meio da tabela da I Liga."
Rotatividade: "Pode ser uma janela de oportunidade para alguns se mostrarem e pode ser um momento em que a equipa possa crescer com um resultado positivo. O mais importante é conseguirmos uma vitória para alavancarmos os índices de confiança da equipa."
Lugar em risco: "É importante conseguirmos ganhar. Todo o treinador tem o lugar em risco. Tenho as melhores condições possíveis para trabalhar. Isso é uma questão que não se põe."