
EPA/Alejandro Garcia
O treinador do Sporting identificou duas formas de travar o craque argentino do Barcelona, que classificou como "extraterrestre", a par de Cristiano Ronaldo.
Como travar Messi: "Só há duas maneiras para parar o Messi. Parar o Messi não é fácil, porque estamos a falar de um extraterrestre, a par de Ronaldo. Ou tentas pará-lo com marcação individual ou coletivamente. Supostamente, tem mais espaço coletivamente. Mas ao marcá-lo individualmente é difícil travar o primeiro pivô. O Barcelona é a melhor equipa do mundo em termos de jogo posicional. Não é fácil parar".
Marcação a Messi igual à de Ronaldo? "É diferente. O espaço onde o Ronaldo joga é um e o espaço onde o Messi joga é outro. O Ronaldo joga em zonas de referência. O Messi joga entre setores, onde sabe movimentar-se muito bem. Ao Ronaldo pode fazer-se uma marcação mais próxima, mas dão ambos grandes problemas".
Bas Dost ou Doumbia na frente? "Eu sei quem vai jogar. Agora, há duas possibilidades. O Bas Dost tem umas características, o Doumbia tem outras. A fase de construção do Barça é muito forte. Vou enquadrar o jogador que acho que sabe fazer aquilo que taticamente é mais importante para amanhã, quando for hora de defender na zona de construção do Barça".
Cruyff como modelo: "Cruyff foi o meu grande ídolo como treinador. E o Barcelona continua a não fugir muito da ideia que começou com ele. O Barcelona tem grandes referências e o Cruyff já não está cá, mas, para mim, será sempre uma grande referência para o futebol mundial".
