Contra o Al Arabi e Áustria de Viena, nenhum foi batido à maneira curta, como se via normalmente
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Os dois jogos do FC Porto em solo austríaco, os primeiros abertos ao público, mostraram uma nova abordagem aos pontapés de canto. Se, na época passada, era usual serem batidos à maneira curta, desta vez, em ambos os encontros, todos os lances resultaram em cruzamentos diretos para a área. Não significa que vá ser sempre assim, claro, até porque Vítor Bruno, nas épocas anteriores, trabalhava as bolas paradas com Sérgio Conceição e as marcações variavam muito, inclusive nos livres, mas são os primeiros sinais neste capítulo.
Contra o Al Arabi e o Áustria de Viena, Alan Varela (que já batia em 2023/24), Rodrigo Mora, Iván Jaime e até Martim Cunha foram os responsáveis pela cobrança dos lances, que não resultaram em golos, apesar de terem criado algum perigo. Grujic, em concreto contra os árabes, ameaçou o golo um par de vezes.
Nos livres já mais perto da área, o cenário foi parecido e também não se viram lançamentos laterais longos, que se tornaram comuns.
Em sentido inverso, foi de canto que o Áustria de Viena marcou (3-1), entre uma ou outra bola parada mais trabalhosa para a defesa. Situação corrigida no segundo tempo.