João Neves foi entrevistado pela comunicação do Benfica
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A estreia no Benfica: "Lembro-me de entrar e ouvir os aplausos, foram bem altos. Sei que aplaudiram porque venho da formação e para eles é um motivo de orgulho saber que o Benfica desenvolve e potencia jogadores. Lembro-me também do meu primeiro toque ouvir que a malta aplaudiu, deu para ouvir, mas no decorrer do jogo já concentrado estava nos meus colegas. Um dos dias mais felizes que tive no Benfica, foi jogar no Estádio da Luz."
Estreia Algarve num jogo particular: "Foi no Algarve, a minha família e amigos mais próximos quiseram ir ver. Sentiram muito orgulho por representar o Benfica na equipa principal, sempre foi objetivo meu e um sonho da minha família e amigos próximos. Senti: espero que o míster me ponha em campo. O Neres teve uma pequena lesãozinha, senti pena por ele, mas senti aquela vontade de ir lá para dentro e mostrar o que valho."
Abraço ao pai: "Foi um momento bom, quente, um abraço sentido com muito amor e carinho, por tudo o que passámos. Aquele abraço foi o significado de 'alcançámos um objetivo, agora queremos mais'.. Foi um abraço perfeito."
Contrato: "Entrei na sala com os meus pais, assinámos, foi orgulho e alegria imensa quando me deram a novidade. Aceitámos, não havia motivo para não aceitar. Sempre foi um sonho que tive, jogar e assinar contratos pelo Benfica."
O início e o ídolo: "Jogava na escola e pelos meus amigos e pelo meu pai puseram-me na Casa do Benfica de Tavira. Agora o meu pai é o coordenador. Foi só para aproveitar o tempo livre que tinha com os meus amigos, mas desde aí ganhei o amor e paixão pelo futebol. Gostava muito do Cardozo. Não é a minha posição, mas gostava muito dele. E do Aimar, ídolo é o Aimar".
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