Estatuto de comunitário com cidadania portuguesa abriria portas de clubes europeus potencialmente interessados, mas erro processual comprometeu naturalização. Perda de preponderância é flagrante.
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Jefferson é um dos ativos que a SAD pretende rentabilizar neste defeso, estando o próprio lateral-esquerdo disposto a dar um novo rumo à carreira, na medida em que tem vindo a perder protagonismo entre os leões, mas há um forte revés nos planos da sociedade e do atleta: o processo de naturalização do brasileiro de 28 anos, que se perspetivava que ficasse concluído até final de maio, estancou e compromete seriamente a intenção comum de negociar antes do início da próxima época uma transferência do dono da camisola 4 verde e branca.
Processo de naturalização do lateral brasileiro estancou, com repercussões no mercado
Um equívoco no processo de naturalização do brasileiro que cumpria o sexto ano de residência em Portugal - antes de se mudar em definitivo em 2012 para o Estoril, antes de se transferir para Alvalade, em 2013, Jefferson já representara os canarinhos ao longo da época 2010/11 -, levou a que o Ministério da Justiça - Instituto dos Registos e Notariado não concedesse, como se perspetivava, a dupla nacionalidade ao lateral-esquerdo. Sem conseguir ter o estatuto de comunitário, Jefferson perde cotação no mercado, na medida em que acabam por não se abrir as portas para clubes europeus potencialmente interessados no lateral-esquerdo de 28 anos que, esta época, atuou em 17 jogos pelo Sporting."~
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