
Norton de Matos feliz pela primeira vitória do União fora de casa.
Pontuar fora: "Nós tivemos ocasiões para resolver o jogo mais cedo. Se o tivéssemos feito, teria havido menos carga emocional nesta parte final do jogo. O Marítimo não é um clube inimigo, é um clube rival como são todos os outros. Com todo o respeito, viemos aqui lutar pela nossa vida, sabendo da importância que seria pontuar numa casa onde o União nunca tinha pontuado. Mas, sobretudo, dar passos para atingir aquilo que propus quando cheguei ao União, que é a permanência".
Rivalidade: "Penso que sim [que é um triunfo especial], sobretudo para os adeptos que vivem essa rivalidade. Para mim, como treinador, não posso fugir porque também vivo aqui mas são três pontos muito úteis para a permanência, não mais do que isso."
Sem ponta-de-lança: "O Marítimo tem uma capacidade finalizadora muito interessante e, por isso, teríamos que reforçar o meio-campo e retirámos o ponta de lança porque sabemos que os centrais gostam de ter uma referência para marcar. O União demonstrou, com alguma estabilidade, que é capaz de jogar e de fazer perigo e reconheço que, depois da expulsão do jogador do Marítimo, ficámos mais tranquilos e tirámos proveito da vantagem. Marcámos e tivemos várias oportunidades que poderiam dar ainda mais tranquilidade."
