Médio dinamarquês do emblema leonino em entrevista concedida à Sporting TV
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Patrick Vieira era um ídolo? Porquê? "Comecei a ver jogos do Arsenal em pequeno e eles tinham uma grande equipa, com o Vieira a capitão, era médio, era uma inspiração para mim."
O que o seduziu no Sporting? "Falei com alguns jogadores que tinham uma ligação com o clube, com o saff para perceber o que queriam de mim. Sinto-me contente pelo que tem sucedido."
Confirmou as ideias que tinha antes de chegar? "Todas confirmadas. Em Portugal produzem-se muitos talentos, é preciso grande mentalidade, este clube tem essa mentalidade vi desde o primeiro dia. O Sporting é um grande clube, com grande ambição."
Camisola 42, porquê? "Quando chegei a itália muitos usavam o 30 e não habia muitos números disponíveis, fiquei com o 42 e agora mantive o mesmo. Quando era criança o meu favorito era o 21, ainda é."
Viu o jogo da primeira jornada, com o Vizela, nas bancadas. Como foi viver aquele momento em que golo de Paulinho no final do jogo garantiu a vitória? "Sofre-se mais na bancada do que em campo. Na primeira parte estava muito contente com a exibição, mas depois a equipa sofreu dois golos. Ainda assim conseguiu chegar à vitória, o que mostra a mentalidade da equipa. Estava nervoso não queria ver equipa perder pontos logo na primeira jornada."
E como foi a estreia no jogo seguinte com o Casa Pia? "Foi especial, um grande momento, entrei e ganhámos o jogo."
Marcou um goolo em Braga que não valeu, foi anulado. Depois estreou-se a marcar frente ao Moreirense, como viveu esse momento? "Eu não sou um jogador de marcar muitos golos, por isso foi importante. E celebrar com os adeptos foi uma sensação ótima."