Declarações do médio dinamarquês do emblema leonino em entrevista à Sporting TV
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Quando chegou ao Sporting, logo nas primeiras palavras falou que tinha integrado uma família. O que o levou a dizer isso? "Foi um sentimento que senti desde que cheguei ao aeroporto, quando estive no estádio, na academia, quando conheci a equpa técnica, todo o staff. Senti que o Sporting era uma família, um grupo muito unido e isso faz-me acreditar que podemos ser campeões. Tinha essa informação ainda antes de chegar e confirmei tudo logo depois."
O que já consegue dizer em português? "Já sei algumas palavras relacionadas com futebol, mas as mais importantes são sportinguistas e força Sporting!"
No Lecce já falava italiano fluentemente, é importante para si falar a língua do país onde está? "É muito importante quando vamos para um novo país aprender a cultura e língua, estou a tentar aqui. É difícil, também foi em Itália, precisei de algum tempo. Trata-se de uma adaptação. Falo, além de dinamarquês, inglês e italiano, um pouco de alemão que aprendi quando estive na Áustria, mas já me esqueci da maior parte. Agora tento aprender o português. Há alguma semelhança com o italiano porque são línguas latinas, acho que agora vai ser mais simples aprender do que quando cheguei a Itália, há algumas semelhanças por serem línguas latinas."
Que resumo faz destes primeiros meses de Sporting? "Felicidade, numa palavra. Desde que cheguei senti que fazia parte de um grupo, de uma família, desde o primeiro dia. Vida fora do futebol em portugal é muito boa, tem muita qualidade. Aprecio o clima, o local onde vivo. Estou muito feliz com o trabalho, com o trabalho diário com os meus colegas a fazer o que amo."