Gonçalo Ramos: o jogo com a Grécia, a evolução em campo e o porquê de ser "feiticeiro"
Avançado sub-21 de Portugal e do Benfica, ao Canal 11, apontou à vitória sobre a turma helénica, sob algumas melhorias, realçou a importância da confiança para o crescimento e explicou que a sua alcunha se deve a uma "atração" da bola
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Grécia como próximo adversário na qualificação para o Euro'2023: "É mais um jogo para ganhar. É só termos mais cabeça fria na hora de encostar para baliza porque criámos muitas ocasiões, era pior não termos criado. E lá atrás é [preciso] estar mais concentrados e acertar os erros que cometemos."
Amadurecimento: "Cresci muito, estou mais maduro como jogador e como pessoa. É agradável olhar para trás e ver crescimento em relação há um ou dois anos. O volume de jogo que tenho ajuda e também o facto de as coisas estarem a sair bem. A confiança faz toda a diferença e isso transmite-se dentro de campo."
Avançado com mobilidade: "Identifico-me com essa característica, encaixo na perfeição até porque fiz muitos jogos na formação a jogar a médio."
Estabilidade no clube propicia ida à seleção: "Sim, acaba por ser um espelho. Tenho de continuar o trabalho feito até agora. Uma das coisas mais importantes é a minha capacidade de trabalhar. E acertar algumas movimentações que vou aprendendo com o volume de jogo e com ajuda de treinadores e colegas."
Alcunha de feiticeiro: "Quando a bola entra de qualquer forma podem chamar-me de feiticeiro, quando não entra não sou. Começaram a chamar-me isso, no Benfica e na Seleção, porque tenho alguma sorte nos ressaltos, a bola vem sempre ter comigo."