O antigo presidente dos leões depôs esta terça-feira no diferendo que opõe o clube de Lisboa à Doyen Sports, devido à transferência de Rojo para o Manchester United
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Godinho Lopes esteve, esta terça-feira, no Tribunal Arbitral do Desporto (TAS), em Lausanne, Suíça, a depor no seguimento do processo que opõe o Sporting à Doyen Sports, devido à transferência de Marcos Rojo para o Manchester United.
Várias são as testemunhas arroladas ao processo pelas partes, sendo que a Doyen conta com os depoimentos de Godinho Lopes (ex-presidente do Sporting), Pedro Sousa (antigo funcionário do Sporting), Nobre Guedes (ex-dirigente do Sporting), Pinto da Costa (presidente do FC Porto), Paulo Gonçalves (assessor jurídico do Benfica), que representará Luís Filipe Vieira, Adriano Galliani (administrador-delegado do Milan) e Florentino Pérez (presidente do Real Madrid).
O antigo presidente do Sporting enviou um comunicado à Imprrensa, recordando quem, em caso algum, iria se pronunciar contra o clube do seu coração.
"Primeiro porque me sinto obrigado à estrita confidencialidade imposta pelo tribunal em causa. Depois porque as minhas declarações apenas tiveram por função responder às perguntas dos árbitros, do Sporting Clube de Portugal e da Doyen; e justificar as decisões que tomei ao abrigo do contrato que assinei enquanto presidente do Sporting Clube de Portugal. Porque seria incapaz de o fazer, no passado, no presente ou no futuro, nada declarei contra o clube do meu coração."
O dirigente aproveitou, ainda, para fazer a sua defesa. "Acima de tudo, lamento as injustas acusações de que tenho sido alvo. Acusações que, ainda assim, jamais irão abalar as minhas convicções pessoais e o meu amor pelo Sporting Clube de Portugal."