Diretor de comunicação do FC Porto foi acusado de sete crimes de violação de correspondência e acesso indevido.
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Francisco J. Marques, diretor de comunicação e informação do FC Porto, reagiu através das redes sociais à acusação do Ministério Público no âmbito do caso dos emails.
"Portugal continua em contramão com a Europa e acusa quem expõe práticas irregulares ou ilegais e quem denuncia atropelos à verdade desportiva. Ainda há alguém que não percebeu que o criminoso não sou eu, nem o Diogo Faria, nem o Júlio Magalhães?" assinala o dirigente dos dragões na sua página do Twitter.
A acusação do Departamento Central de Investigação e Ação Penal (DCIAP), a que a agência Lusa teve acesso, imputa a Francisco J. Marques seis crimes de violação de correspondência ou de telecomunicações, três dos quais agravados, e um crime de acesso indevido.
Júlio Magalhães está acusado de três crimes de violação de correspondência ou de telecomunicações, agravados, enquanto Diogo Faria, comentador no programa "Universo Porto - da Bancada", do Porto Canal, através do qual foram revelados os conteúdos dos emails do Benfica, está acusado de um crime de violação de correspondência ou de telecomunicações e outro de acesso indevido.