Battaglia recorda troca de palavras mais acesa com o antigo líder da Juventude Leonina.
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Rodrigo Battaglia voltou a testemunhar esta quinta-feira em tribunal, depois de já o ter feito na terça-feira.
Em videoconferência, o médio argentino foi questionado sobre a troca de palavras no aeroporto da Madeira entre o compatriota Acuña e Fernando Mendes, antigo líder da claque Juventude Leonina, explicando que tentou serenar os ânimos.
"No aeroporto falei com Fernando Mendes. Ele estava a protestar com o Acuña e eu estava a tentar acalmá-lo. Disse que havia uma final no domingo e que precisávamos de apoio. Ele estava muito exaltado e tentou vir para cima de mim, mas a polícia interveio. Se me tentou agredir? Não me recordo e não vi que tentasse fazer alguma coisa ao Acuña", afiançou Battaglia, que lembra as mazelas que sofreu por levar "com um garrafão de 25 litros no peito".
"Vi duas pessoas a agredir o William e uma o Montero. Não vi ninguém com um cinto", acrescentou o médio sul-americano, recordando a invasão do balneário da Academia do dia do ataque a Alcochete.