Zé Carlos disputou, frente ao Sporting, como suplente utilizado, o primeiro encontro de 2023, após lesão. Mostra-se confiante na recuperação e pronto a ajudar, seja como médio ou lateral. Declarações reproduzidas pelo site oficial do Vitória.
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Recuperação: "Foi uma eternidade. Custa mais estar parado do que em competição. Como não podemos ajudar, vive-se um sentimento de impotência. Sofre-se muito mais na bancada".
Regresso: "Nunca estive lesionado durante tanto tempo, mas teve de ser. Era uma lesão que já me chateava há algum tempo. Cheguei a jogar com bastantes dores e, por isso, foi um alívio regressar à competição. Por tudo isso, só tenho a agradecer ao departamento médico do Vitória pela ajuda na recuperação. Até a nível mental foram importantes porque nem sempre andamos com a disposição devida. Essa etapa foi cumprida com sucesso e, por isso, sinto-me preparado para a reta final da época."
Apoiou na bancada: "Eu e o Jorge Fernandes até brincávamos com isso na bancada: tentávamos ajudar nos cânticos, em casa ou fora. Vivi cada jogo com grande emoção e isso tem muito a ver com a minha forma de ser. Não podendo fazer nada em campo, até serei mais intenso na bancada [risos]. Agora já estamos por fim juntos".
É médio e jogou como lateral: "Caberá ao treinador decidir. Simplesmente quero é jogar, estar lá dentro, nem que seja na baliza. Acho, no entanto, que posso render mais como médio, sinto-me mais à vontade nessa posição, mas o treinador é quem decide. Entrando em campo, o que interessa é dar tudo. Só posso controlar isso".
Cinco jogos pela frente para dar a volta ao mau momento: "Vamos encarar com a máxima seriedade. O grupo está mais do que nunca unido e queremos muito reverter o ciclo negativo em que nos encontramos. Não espelha aquilo que nós somos, não é essa a nossa imagem. Temos objetivos para alcançar e vamos alcançá-los. Qualquer equipa passa por fases boas e por fases menos boas. Quando entrei, frente ao Braga, também estávamos numa fase menos boa, vínhamos de duas derrotas seguidas e conseguimos reverter depois, diante do Santa Clara. Falta-nos uma pontinha de sorte, mas eu tenho a certeza de que vamos acabar por dar a volta porque temos trabalhado muito para isso acontecer. A bola vai ter de entrar, nem que seja batendo no rabo, no joelho ou na canela, como se costuma dizer. Ela vai ter de entrar, seja como for".
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