Farioli, Mora e William Gomes de início e ainda Eustáquio: "Foi como meu adjunto..."

Leia também Pinto da Costa recordado em memorial no Dragão: "Eu não sou presidente..."

Importância do comprometimento da equipa e dos suplentes: "Foi definitivamente um jogo duro contra uma equipa que, na antevisão, já tinha dito que era bem treinada, que tinha qualidade e fisicalidade em jogo aberto. Resultado e exibição muito importantes pela resiliência. Falou naqueles que entraram e hoje uma assistência de Gabri [Veiga], Borja [Sainz] com o golo e deixe-me mencionar também o Eustáquio, que do banco foi como meu adjunto, a falar e a apoiar... É difícil descrever a minha gratidão por ter estes jogadores, também pelos que jogam um pouco menos, pela forma como se comportam e ajudam a equipa a crescer e a ficar melhor todos os dias".

Jogo mais complicado do que esperava? O FC Porto não teve tanta bola: "Sim, foi complicado e há duas formas de controlar um jogo, com e sem bola. Hoje concedemos um golo de bola parada numa situação um pouco de caos, mais nada, contra um adversário que tem entrado muito na bola nas áreas adversárias, com quatro ou cinco golos nos últimos jogos a toda a gente e nós não concedemos nada. As melhores ocasiões foram para nós e repito, contra uma equipa muito boa, muito bem treinada e num momento muito bom".

Ficou mais feliz com o resultado ou com a exibição? Fez duas mudanças no onze, com Rodrigo Mora e William Gomes de início, qual foi a ideia? "Eu fiquei feliz com ambos, porque sabíamos que o Braga vinha aqui para tornar o nosso jogo mais duro com a pressão, como fazem em todos os jogos, a prejudicar os nossos passes e foi um jogo em que um duelo podia mudar a dinâmica. Feliz por ambos. [Alterações no onze] São decisões, temos uma época longa, com muitos jogos e hoje Rodrigo e William tiveram um impacto muito bom, tal como os que entraram, que nos deram um ímpeto para a vitória".