Fábio Vieira: "Disse-lhe 'não, não, vou para o FC Porto. Tchau'. E desliguei o telemóvel"

Fábio Vieira
Twitter/FC Porto
Um mês depois de Pinto da Costa ter garantido que renovaria com o jogador, o FC Porto anunciou o prolongamento do contrato de Fábio Vieira.
A chegada ao FC Porto: "Comecei a jogar futebol no Argoncilhe, com cinco anos, depois aos sete fui fazer um torneio pelo Feirense, o Mundialito no Algarve... E depois é que começou a complicar-se um bocadinho. Dei nas vistas nesse torneio e dois clubes de Portugal contactaram o meu pai para saber a disponibilidade. A verdade é que ia para um deles, até chegar o FC Porto".
O pedido do pai: "Não tive a mínima dúvida de que teria de ser o FC Porto, porque era o clube de que gostava desde pequenino. Lembro-me que o meu pai estava para receber a chamada de um dirigente de um clube, a perguntar se já tinha decidido ir para lá - queria apressar as coisas -, e foi guardar o carro à garagem. E colocou o telemóvel em cima do frigorifico para eu não poder mexer nele. Disse-me que, caso o telemóvel tocasse, para não atender, porque seria importante. Eu percebi que podia ser importante."
O telemóvel tocou: "Quando ele foi guardar o carro, o telemóvel tocou e decidi atender. Era o dirigente desse clube a dizer: 'Então Fábio, já decidiste se queres vir para cá?'. Lembro-me que a minha resposta foi: 'Não, não. Já vou para o FC Porto. Tchau'. Desliguei o telemóvel e ficou resolvido ali. Era miúdo na altura, mas já era maluco pelo FC Porto".
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Declarações aos meios de comunicação do FC Porto
