"Expulsão de Diomande? Vi da mesma maneira que vi a não expulsão do Hjulmand na semana passada"
Declarações de Rúben Amorim, treinador do Sporting, na sala de imprensa, no final do triunfo sobre o Arouca, 2-1, em Alvalade, na oitava jornada da Liga Betcli
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Análise ao jogo: "Percebo o reconhecimento e os aplausos dos adeptos ao Gyokeres. É normal. Foi o jogador que nos permitiu respirar quando ficámos com menos um. Controlou a bola, levou a bola, ganhou faltas. Os adeptos gostaram disso, porque viram a influência que ele teve no desenrolar do jogo. Mas não gosto de realçar só o Gyokeres. Toda a gente trabalhou muito, depois do jogo muito exigente de quinta-feira, contra uma equipa muito física. Respondemos em todos os momentos do jogo. Até à expulsão, houve uma equipa a atacar e outra a defender. Controlámos bem o jogo, sem criar grandes oportunidades. Mas estivemos sempre perto do golo. Não deixámos o Arouca sair. A partir da expulsão, o jogo mudou um bocadinho, sofremos o golo, que dificultou muito, mas tivemos a capacidade de dar a volta ao resultado. A equipa mostrou maturidade."
Como é que viu a expulsão de Diomande? "Da mesma maneira que vi a não expulsão do Morten Hjulmand na semana passada. Não vou estar a comentar. Também ainda não vi os lances."
O calendário, que vai ditar que o próximo mês seja de jogos fora de casa: "Nós somos mais fortes e jogamos melhor em casa. Não confundir isso. Também vai dar saudade aos adeptos e isso é bom. Depois há aquele sentimento de pertença e isso também pode ajudar. É importante ganharmos fora, tivemos também muitos jogos em casa. Vamos estar fora de casa algum tempo. Quando voltarmos, teremos ainda mais saudades uns dos outros."
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