Bem disposto, revelou que Quaresma é o “pior vizinho [no balneário]” porque depois do treino tem as “coisas espalhadas”. Explicou como soube da transferência para o Barça. Diz que Gyokeres é o que perde mais tempo com o cabelo
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Francisco Trincão revelou como soube que ia para o Barcelona. “Normalmente ligo aos meus pais e o meu pai não podia falar nessa noite. Fui dormir e no dia a seguir o meu pai diz-me ‘não pude atender, estava a tratar das coisas, vais jogar para o Barcelona’. Pensei que estava a gozar comigo. Jogava no Braga há pouco tempo e ia jogar para o Barcelona... Pensava que estava a brincar comigo. Fui ter com o meu pai, contou-me tudo como ia acontecer. Naqueles dois ou três dias fizemos contratos e assinei pelo Barcelona”, explicou o jogador na rubrica do Sporting, “Um dia com...”
“Na altura, por causa da Covid, fiz a pré-temporada com as novas contratações. Fiz amizade com o Pedri e foi mais fácil. Mas eram todos muito tranquilos. Nunca tive problema de adaptação. Senti-me sempre à vontade. A cidade era também incrível e a cultura era parecida com aquilo que nós temos”, comentou.
Quanto à rotina na Academia, Trincão diz que chega bem cedo. “De manhã, chego à Academia, como o pequeno-almoço, peso-me e depois tenho o treino”, confessa, antes de destacar como é o ambiente no balneário. “O pior vizinho [no balneário] é o Quaresma. Depois do treino, tem as coisas espalhadas”, assegura. Em relação a Gyokeres fez uma comparação curiosa. “É o que demora mais a arranjar o cabelo. Eu toco mais no cabelo, mas o Viktor demora mais tempo e retoca mais, porque mete gel”.