Telles marcou o golo decisivo que carimbou a passagem do FC Porto aos quartos de final da Liga dos Campeões
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O que pensou quando foi marcar o penálti? "Difícil dizer, é uma responsabilidade grande. Não chegamos aqui por acaso, trabalhei muito para chegar onde estou no FC Porto. A equipa trabalhou muito para conseguir reverter o resultado e faço minhas as palavras do Óliver com o Tondela: não estava só eu ali, estava toda a equipa, estava o Dragão cheio e não tinha como dar errado. Estava uma energia muito boa e essa energia fez com que tivesse tranquilidade para converter".
Foi para junto dos adeptos festejar: "É uma emoção que não tenho como descrever. Uma emoção grande porque sabemos o quanto trabalhamos. Foi uma semana difícil depois do último jogo, três, quatro dias depois revertemos e é uma história muito bonita. Dá-nos mais força para pensar no campeonato, 10 jogos, 10 vitórias".
Beijo no brasão, porquê? "Quem me conhece sabe que desde que comecei a jogar futebol me entreguei da melhor maneira possível. Quando cheguei ao Porto nunca escondi a minha identificação com o clube, com os adeptos, com a cidade... Sinto-me em casa. Quero retribuir ao dar o melhor de mim e fazer tudo o que o mister pede".
Dor: "Agora não sinto, é dor com felicidade. Nós passámos sempre por cima, sinto cãibras mas faço tudo pela vitória".