Rúben Amorim comenta o amarelo visto por Acuña, que o afasta do clássico com o FC Porto.
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Sem Acuña para o embate ante os azuis e brancos, Amorim desculpa o argentino pelo nono amarelo visto frente ao Santa Clara. "É o temperamento dele. Não vou fazer dele um exemplo de nada. Jogou bem e até dividiu os livres com o Jovane. Não tenciono mudar o meu sistema de jogo pela ausência de um atleta", conta, passando a explicar a aposta no canhoto como terceiro central: "Dá-nos mais tranquilidade com bola. O Borja não saiu por estar a jogar mal, simplesmente achei que precisávamos de outras características. Acuña dá calma à equipa e neste jogo precisávamos de alguém que fosse melhor ofensivamente. Houve fases em que foi médio-ofensivo."
Se Jovane continua em alta, Sporar está a atravessar uma fase de menor rendimento. O técnico baixa as expectativas sobre o cabo-verdiano e motiva o esloveno: "O Jovane enquadrou-se bem na ideia, foi bem preparado na pandemia, mas neste jogo até saiu muitas vezes da posição. Não gostei da primeira parte, disse-lhe e ele melhorou. O Sporar fez muitos jogos seguidos e está a acusar. É competitivo, quer marcar e ele sabe que jogamos de forma diferente. Não basta finalizar, tem de jogar como falso avançado e funcionar como apoio", considerou.
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