Diogo Queirós e o início da carreira: "O meu pai disse-me que era melhor ficar atrás"
Diogo Queirós deu uma entrevista ao site do Famalicão
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Início da carreira: "O meu pai jogou pelo seguro e quando era pequenino disse-me que era melhor ficar atrás, porque quase todos os rapazes querem ir para a frente e marcar golos. Disse-me: Ninguém quer ficar atrás, então ficas tu e correu bem".
Campeão europeu sub-17 e sub-19: "Sabe muito bem ter esse passado rico e feliz com vários momentos marcantes na minha vida e só continuando a trabalhar no presente é que posso construir grandes coisas para complementar esse passado".
Época passada no Mouscron: "Sabia falar francês e a equipa técnica era alemã e portanto sabia safar-me em francês ou inglês. Perguntei ao Hocko [antigo jogador do Famalicão] como tinha sido a experiência dele em Portugal, chegámos a jogar um contra o outro na II Liga e tivemos conversas, fui acompanhando em casa o campeonato da época passada e vi uma equipa do Famalicão com muita vontade de ganhar, com um futebol bonito e não com um futebol que olhasse só para o resultado".
Conselhos de Pedro Gonçalves: "Estive com o Pedro Gonçalves na Seleção, já sabia que vinha para aqui e perguntei-lhe tudo o que tinha dúvida, tudo o que havia para saber para estar preparado com o que contar. Vim para uma equipa que se adequa ao meu estilo de jogo".
Espírito da equipa: "É um balneário excelente, com um ambiente acolhedor e alegre e cheio de gente jovem com muita vontade de mostrar o nosso futebol e foi uma adaptação fácil. Quero conseguir jogar o maior número de vezes, contribuir com um bom desempenho para que depois a equipa sinta que fui uma boa ajuda e que cheguemos ao final do campeonato com um sentimento que demos tudo em todos os jogos".
Esperança de estar no Europeu sub-21: "Estive inserido com muito orgulho na qualificação dos sub-21 e espero conseguir jogar muito no Famalicão para poder representar a Seleção em março".