Atlético de Madrid também emprestou o atacante, mas só até junho e com cláusula de 22 milhões de euros
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Na terça-feira, Francisco J. Marques, diretor de comunicação do FC Porto, confirmara a opção obrigatória de compra do passe de Óliver. Uma opção que foi antecipada, mas que teria de acontecer mais cedo ou mais tarde uma vez que estava contratualizada. O mesmo não acontece com Diogo Jota, que também está cedido pelo Atlético de Madrid ao FC Porto, neste caso até junho. Na situação do antigo jogador do Paços de Ferreira, o clube portista "pode acionar ou não" a cláusula de opção porque não é obrigatória, explicou o direito de comunicação dos portistas no programa "Universo Porto Bancada".
O valor estipulado para essa opção é de 22 milhões de euros, mas a SAD portista só deverá tomar uma decisão precisamente no final da temporada, depois de avaliar o rendimento do jogador que leva cinco golos - em 25 partidas - marcados nesta altura, mas que parece ter perdido algum espaço com a chegada de Soares. No clássico, por exemplo, começou no banco, precisamente para dar lugar ao reforço de inverno. Como aconteceu com Óliver, há até a possibilidade de ser pedida nova cedência. Mas, nesta fase, isso ainda não se discute.