Diogo Costa, guarda-redes do FC Porto, deu uma entrevista à Revista Dragões, publicada esta segunda-feira
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Conselhos de um ídolo: "Um jogador muito bom, chamado Iker Casillas, sempre me disse que nós continuarmos a aprender coisas novas independentemente da idade. Eu também acredito nisso, não aprendemos só a nível técnico mas também mental. Estamos sempre a aprender e nunca considero que estou no meu melhor."
Referências: "Sempre gostei muito do Van der Sar e do Neuer. Com o passar do tempo também passei a gostar do Oblak, de quem ainda gosto imenso, e são esses os meus principais ídolos. Também me lembro do Vítor Baía, um símbolo do clube com quem sempre me identifiquei, e do Helton, com quem aprendi muito quando vim para o FC Porto. Era um guarda-redes com uma agilidade enorme, com quem aprendi muito e tentei adaptar-me um pouco para fazer o que ele fazia".
Utilização do 99: "O Vítor Baía veio falar comigo e deu-me a ideia de usar o 99. Fiquei a pensar: 'A Sério? Vais-me deixar usar o teu número?'. A resposta dele foi: 'És um guarda-redes muito parecido comigo e quero que também sejas um símbolo do clube, por isso é com muito orgulho que te dou o número'. Aceitei logo com todo o gosto e fiquei-lhe muito grato".
ADN FC Porto: "É o vício de ganhar. Somos um clube que vive de títulos e o vícios de ganhar está no nosso ADN. É assim que o nosso clube tem de ser e é isso que todos os jogadores têm de entender. Estamos viciados em ganhar e em trazer vitórias para o clube. É a maneira mais fácil de definir o ADN FC Porto."