Guardião travou um penálti pela sétima vez desde 2020/21. Percentagem global de sucesso está nos 41,6%
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Mesmo num jogo em que teve um momento infeliz, Diogo Costa puxou por uma das especialidades: travar penáltis. Depois do balde de água fria, quando Luís Godinho anulou um golo a Samu e assinalou castigo máximo contra os portistas, o guarda-redes voou para a direita e negou o golo a Aranda, que seria o 2-1 para o Famalicão a cerca de 15 minutos do fim. O internacional português entrou assim para o restrito grupo de guardiões dos azuis e brancos que travaram, pelo menos, três penáltis em jogos do campeonatos, mas junto a nomes de tempos longínquos: Béla Andrasik (1941/42) e Manuel Pinho (1955/56). Melhor só o histórico Barrigana, que defendeu quatro penáltis entre 1944 e 1948.
Mas os números de Diogo Costa neste capítulo não se ficam por aqui. Desde que chegou à equipa principal do FC Porto, em 2019/20, já lá vão sete penáltis defendidos em todas as competições. Nacional, Gil Vicente, Bayer Leverkusen (em dose dupla), Brugge (até a repetição do penálti defendeu), V. Guimarães e, agora, Famalicão. Só mesmo na época de estreia é que não teve pelo menos um penálti defendido. Por outro lado, se juntarmos todas as provas a nível sénior, entre clube e Seleção Nacional, o muro de Diogo chegou no sábado ao décimo carimbo, num percurso que começou pela equipa B, na II Liga.