Diogo Costa e a fasquia elevada depois do Europeu: "Jogo no clube que mais amo..."

Jogar sem descanso: “A posição do guarda-redes é apenas diferente da dos jogadores de campo. A preparação é igual. É um trabalho mais específico, mas tem de ter preparação”.

Preparado para levantar a Supertaça: “Só estou focado na vitória”

Melhor depois do Europeu: “Muito sinceramente meti a fasquia muito alta. Tenho de manter ou ainda melhorar. É nisso que estou focado. Vou procurar fazer o meu melhor todos os dias, não só nos jogos”.

Abstrair-se do mercado: “Jogo no clube que mais amo, onde aprendi a jogar futebol. O que toda a gente fala tenho de deixar para as pessoas que tratam disso e neste momento estou focado em trazer a vitória e a taça”.

Sporting diferente da Taça: “O míster Ruben, suspeito, vai querer criar alguma surpresa, uma forma diferente de jogar, mas a base vai estar sempre lá e acho que a base não será muito diferente”.

Ser um factor psicológico num desempate por penáltis: “Gostava de prometer [fazer como contra a Eslovénia], se achasse que fazer coisas boas todo os dias fosse possível. Mas o erro ou o mau dia faz parte da nossa vida e da nossa vida profissional. Cabe-nos adaptar o mais depressa possível para estarmos ao mais alto nível”.

Euforia dos adeptos com a pré-época: “Para os adeptos é sempre bom ter tantas vitórias na pré-época. É um sinal de confiança. Mas é sempre a pré-época, há coisas a experimentar e encaixar novas ideias do treinador. Estamos confiantes. É um jogo diferente. As finais são para se ganhar e não para se jogar. Cada jogo tem a sua história.”