Di María, avançado do Benfica, deu uma entrevista ao site da UEFA, na antecâmara do duelo com o Inter na Liga dos Campeões.
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Liga dos Campeões e o regresso ao Benfica: "A Champions é o maior troféu de clubes que se pode ganhar e é algo muito lindo. Tive a possibilidade de a conquistar [a Liga dos Campeões], de levantar o troféu... é uma sensação única. Hoje em dia, com 35 anos, continuo a fazer o mesmo dentro de campo. Quero sempre mais, mais golos e mais assistências. Com a idade, os objetivos mudam. Jogar na Liga Europa e na Liga dos Campeões deu-me a possibilidade de crescer, de ser quem sou hoje, e o querer sempre ganhar foi algo que este clube me ensinou. A única coisa que tinha na cabeça era voltar a vestir esta camisola, voltar a ser feliz onde já tinha sido muito feliz. Só tinha esse pensamento na minha cabeça."
A bicicleta "Graciela", que a mãe utilizava para levar Di María aos treinos: "É uma das coisas mais importantes para o que foi a minha vida. Ter uma bicicleta foi um dos maiores sacrifícios que a minha mãe fez por mim. Foi como se tivesse sido o meu primeiro 'carro', digamos. Eu sentava-me na parte de trás e tinha um pequeno cesto à frente, o meu pai fez um de ferro, onde a minha irmã ia sentada. Apanhava chuva, trovoada, vento... Passava por bairros ricos, pobres, tudo, as coisas nunca foram fáceis na minha vida. Durante três, quatro, cinco, seis, sete anos em que me levou para os treinos. Tudo isto foi graças à minha mãe e à bicicleta."
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