Movimento reagiu a propósito dos esclarecimentos solicitados pela MAG leonina, a respeito do pedido de AG extraordinária para destituição de Frederico Varandas
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O movimento "Dar Futuro ao Sporting" reagiu esta segunda-feira ao pedido de esclarecimentos de Rogério Alves, presidente da Mesa da Assembleia Geral leonina, a propósito da solicitação de AG extraordinária com vista à destituição do presidente Frederico Varandas - e restantes órgãos sociais.
Em comunicado, o "Dar Futuro ao Sporting" acusa a MAG de colocar entraves à realização da referida assembleia magna. "Por isso, a Mesa pretender condicionar a convocatória da Assembleia Geral requerida aos esclarecimentos que agora nos foram solicitados é algo que não tem o mínimo respaldo na lei nem nos estatutos do Sporting Clube de Portugal", consideram os subscritores.
"Iremos requerer que nos seja prestada informação completa quanto à: a) identificação dos sócios (nome, nº de sócio e número de votos) que foram considerados como estando aptos a requerer a convocação da Assembleia Geral; b) identificação dos 391 sócios que, tendo assinado as folhas de assinaturas anexas ao requerimento entregue a 7 de janeiro de 2020, não foram considerados como cumprindo os requisitos estatutários, e quais as razões, que, caso a caso, estiveram na origem da decisão tomada", alegam.
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Os signatários entendem que a informação dada pelo órgão liderado por Rogério Alves "peca por ser pouco clara" e aguardam que no prazo de três dias úteis sejam informados sobre o "custo previsível da Assembleia Geral requerida, indicando, designadamente, o local e condições de realização da mesma, quantidade de meios humanos administrativos e outros que se mostrem necessários para o efeito", isto além de cópia dos documentos comprovativos do custo inerente à realização da Assembleia Geral de 23 de junho de 2018, por forma a comprovar o valor de 194 mil euros" referido por Rogério Alves.