Dahl recorda Mundial de Clubes: "Havia sempre um cão a cheirar as malas, a segurança era incrível"
O lateral-esquerdo recorda a prova nos Estados Unidos e a experiência diferente, nomeadamente os cães farejadores de droga e as paragens devido às tempestades
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Agora titular no Benfica como lateral-esquerdo, sucedendo a Álvaro Carreras, Dahl recorda a experiência no Mundial de Clubes, prova na qual até chegou a conquistar o lugar à frente do novo defesa do Real Madrid. “Havia muita importância de eu querer jogar o máximo possível. Para mim, foi positivo que o Benfica quisesse comprar-me e foi benéfico poder jogar. Fiquei com uma sensação positiva”, disse aos jornalistas, na concentração da seleção da Suécia.
Sobre a prova e os condicionalismos causados pelas tempestades, revelou: “Foi uma experiência completamente nova. Houve uma vez em que ficámos sentados no balneário por quase duas horas sem fazer nada. E a última partida, nos oitavos de final [com o Chelsea], foi interrompida aos 85 minutos por uma hora e meia. Não é divertido jogar uma partida por quatro, cinco horas. Afeta.”
O camisola 26 abordou ainda as fortes medidas de segurança: “Íamos para o autocarro e havia um cão farejador a cheirar as malas e bolsas de todos, não podíamos levá-las para o autocarro. Claro que foi uma sensação diferente, a segurança era incrível, e a mesma coisa aconteceu quando entrámos no estádio. Foi uma experiência diferente, só que nos Estados Unidos da América e com um clima horrível.”