Mandato de Pedro Proença na presidência da Liga Portugal termina neste ano de 2023. Clubes querem a continuidade do dirigente.
Corpo do artigo
Realizou-se esta terça-feira, no Convento São Francisco, em Coimbra, a décima cimeira de presidentes dos clubes das provas profissionais - a última edição no segundo mandato da Direção da Liga, liderada por Pedro Proença. Em discussão estiveram três pontos essenciais: a centralização dos direitos televisivos, a apresentação do plano estratégico da Liga para o ciclo 2023/27 e o ponto de situação das obras do novo edifício da sede da Liga Portugal, no Porto.
Mas outro dos temas abordados foi a eventual recandidatura de Pedro Proença à presidência da Liga Portugal. A esmagadora maioria dos clubes profissionais (I e II Ligas) querem a continuidade do dirigente - pelo menos até estarem concluídos os processos da distribuição dos direitos televisivos e da construção da nova sede da Liga. Proença, no entanto, não quis abrir o jogo.
"Mais importante do que o Pedro Proença é que já não há espaços para aventureirismos", referiu.
"Apoiamos a sua candidatura. É uma demonstração clara de que Pedro Proença é o homem certo. É o trabalho positivo de uma figura unânime", elogiou Vítor Murta, presidente do Boavista.