Camisola 11 deve repetir titularidade na defesa, ele que soma apenas 247 minutos, algo inédito desde que foi lançado no Rosário Central.
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Franco Cervi está a viver uma temporada muito complicada na Luz, pois desde que foi lançado, em novembro de 2014, no Rosário Central, não tinha ainda jogado tão pouco num arranque de época.
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Com apenas sete jogos e 247 minutos disputados em 2020/21, o camisola 11 não tem tido espaço às ordens de Jorge Jesus, razão pela qual tem estado constantemente na porta de saída. Foi ficando apesar dos vários clubes que surgiram interessados na sua contratação e agora agarra-se ao onze como... lateral. Isto face às ausências por covid-19 de Grimaldo e Nuno Tavares, laterais-esquerdos do plantel comandado por Jorge Jesus, algo que deve levar o técnico benfiquista a voltar a apostar no internacional argentino no lado esquerdo da defesa das águias para a receção de amanhã ao Nacional, no regresso ao campeonato.
Depois de uma época de transição nos modelos competitivos na Argentina entre 2014 e 2015, o extremo afirmou-se como indiscutível em 2016, cumprindo 1749 minutos pelo Rosário Central, antes de deixar o seu país rumo a Portugal e ao Benfica. Curiosamente, foi na época de estreia, em 2016/17, sob o comando de Rui Vitória, que mais jogou nos primeiros 27 encontros disputados pelo Benfica nessa época. Somou 1513' em 2430 possíveis, cumprindo 62,7 por cento dos minutos até então realizados. Agora, e depois de já ter perdido espaço na última época, na qual somava 1078' em idêntico período, completou apenas 247', ou seja, somente 10,2 por cento dos minutos possíveis.
Apontado novamente ao onze e repetindo a titularidade, algo que ainda não aconteceu em 2020/21, Cervi deve, contudo, deixar a Luz, até porque New York City, como O JOGO adiantou, e Celta pretendem contratar o atleta: os primeiros com compra do passe, os segundos por empréstimo.
O Benfica recebe esta segunda-feira o Nacional, em partida da 15.ª jornada, às 17h00.