SAD exerceu opção, mas o agente defende que só seria válida mediante acordo com o atleta.
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Daniel Coracine, empresário de Jhonatan, guarda-redes do Moreirense, não está preocupado com o comunicado emitido na segunda-feira pelos cónegos, no qual anunciaram ter exercido a cláusula de opção por mais uma época sobre o guarda-redes, até junho de 2020, avisando que quem contrate o jogador "à revelia" da SAD terá de pagar "a cláusula de rescisão" no valor de 1,5 milhões de euros.
"Essa cláusula só tem validade se houver acordo com o jogador, mas, como até agora não houve acordo, não é válida", afirmou o agente do brasileiro a O JOGO. Embora não descarte a possibilidade de Jhonatan ficar no Moreirense, e explicando que o jogador "só quer ser valorizado", Coracine revelou ter "várias propostas, de Portugal e de outros países" e virá "em breve" a Moreira de Cónegos "para resolver a situação, procurando o que for melhor para ele", sustentou, recusando a existência de um acordo com o V. Guimarães. "Ele não tem nada assinado com nenhum clube", frisou.