A abordagem do Swansea ao mercado de inverno foi tema abordado por Carlos Carvalhal
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Carlos Carvalhal não abriu o jogo quanto a um possível avanço do Swansea por Aboubakar ou Ryan Fredericks (Fulham) . Na conferência de imprensa de antevisão ao jogo com o Newcastle, o treinador português reiterou não querer falar de jogadores que não pertençam ao plantel dos "swans", mas voltou às metáforas para comentar a abordagem do clube galês ao mercado de transferências.
"Não vou falar de jogadores que não pertencem ao Swansea. Quando o barco está no mar, nunca se sabe. Nunca sabemos quanto tempo pode demorar [a concretização das transferências]. Depende se há uma tempestade, se o peixe está a dormir ou não, se quer vir para o barco ou não. Se eles não estão contratados, não são nossos e é só especulação. Até ao fim do mês, deveremos ter três jogadores, mas já fomos associados a uns 25", atirou Carlos Carvalhal, que fechou a porta a saídas no plantel da equipa galesa.
"Quando assinei, ficou bastante claro que iríamos tentar trazer jogadores para melhorar a equipa e que não iríamos vender os nossos melhores jogadores em janeiro. Por isso, a mensagem é clara. Se alguém vier e der 50 ou 100 milhões, claro que as coisas ficam diferentes. Nunca podemos dizer que não vai acontecer, mas a ideia fundamental não é vender jogadores, mas sim tentar melhorar a equipa", acrescentou, em declarações reproduzidas pela imprensa inglesa.