Responsáveis da SAD já abordam entre si o futuro do dianteiro emprestado ao Tottenham, sendo real o cenário de permanência no plantel.
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O ataque do Benfica para 2021/22 está com lotação esgotada. Entre os dianteiros que estão já no plantel, os dois emprestados e um já contratado, Jorge Jesus arrisca-se a ter sete avançados que costumam atuar em zonas mais centrais, sendo este um número que irá emagrecer durante o período de defeso, mas que poderá incluir, por exemplo, Carlos Vinícius.
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Emprestado ao Tottenham até junho, Vinícius não entra nos planos dos spurs, que já decidiram não exercer a opção de compra de 45 milhões de euros, sendo que teriam de ser descontados os três milhões pagos pela cedência. Na Luz, porém, acredita-se que a imagem deixada pelo ponta de lança, que marcou dez golos em 977 minutos (22 jogos), pode despertar a cobiça de outros clubes locais e com capacidade de investimento, sendo certo que um dos interessados, o Wolverhampton, ainda não abriu a porta à sua contratação, podendo o empresário do jogador e parceiro das águias, Jorge Mendes, ter alguma influência na situação.
Encarnados esperam que a imagem que o brasileiro está a deixar na Premier League lhe possa abrir outras portas. A do Wolverhampton, por enquanto, ainda continua fechada
O JOGO apurou que o futuro do jogador de 26 anos, que custou 17 milhões de euros às águias, já foi abordado entre os responsáveis benfiquistas. O presidente Luís Filipe Vieira coloca alta a fasquia, embora sem um valor já fechado, esperando entre 30 a 40 milhões pela venda do jogador ou uma taxa também alta em caso de novo empréstimo.
Contudo, ainda com a pandemia a desaconselhar grandes investimentos, já foi aflorada a situação internamente, tendo sido colocado na mesa o cenário de inclusão do jogador no plantel. Ainda faltam vários meses para o arranque de 2021/22, mas, pelo que foi analisado na Luz, Carlos Vinícius poderá mesmo vir a ser um "reforço" à força, caso não se confirme a colocação planeada.