
Carlos Vicens
AFP
Declarações do treinador do Braga após a derrota por 4-3 frente ao Genk
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Análise ao jogo: "Um jogo em que a equipa esteve muito bem na primeira parte. Conseguiu pressionar, adiantar-se, recuperar muitos lances e, em várias ocasiões, fazer uma pressão muito forte e exigente, que nos deu a possibilidade de atacar o último terço. E, aí, faltou-nos alguma frescura, precisão no último terço para completar as jogadas e ir para o intervalo com outro resultado. No último minuto, já com o tempo de compensação cumprido, ganharam outro canto, que o deixaram marcar. É um lance de jogo evitável e que devíamos ter evitado, mas que os mete novamente em jogo. Na segunda parte, a pressão forte e erros nas nossas saídas, custaram-nos golos em momentos muito concretos do jogo. Mas os jogadores, desde o primeiro minuto ao último, lutaram e sempre acreditaram na reviravolta, mesmo quando o Genk fez o quarto golo, A nível de entrega e esforço, não se pode apontar nada aos jogadores. Temos de corrigir aspetos."
Pediu calma aos jogadores Foi o que faltou para a vitória? "Penso que não faltou calma, porque mesmo com dois golos de desvantagem, acreditou sempre e insistiu na nossa maneira de atacar, que foi o que deixou o marcador em aberto até ao fim. Pedi para continuarem a jogar com intensidade, mas com calma suficiente para não cometer erros."
Porque retirou Zalazar: "Vem de um jogo muito intenso de domingo e de hoje e pensei nas pernas frescas do Diego, para dar mais frescura à equipa."

