Declarações de Carlos Carvalhal após o jogo Braga-Maccabi Telavive (2-1), da primeira jornada da Liga Europa
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Sobre o jogo: “Foi uma vitória na raça, da vontade de ganhar, isso foi notório após o 1-1, ao irmos buscar a bola à baliza. Mostrámos alguma ansiedade, porque tivemos oportunidades claras para marcar e não conseguimos. Na segunda parte, melhorámos, encostámos o adversário atrás, com exceção de um lance, arriscámos tudo e ficámos só com o Niakaté atrás e depois era tudo a abrir. Metemos a carne toda no assador, como dizia o [treinador] Quinito. Fomos premiados no final, fomos felizes, sem dúvida, mas trabalhámos muito para ter essa felicidade."
A descrença: "Quando não se faz golo, surge um pouco de descrença, mas é absolutamente normal, a equipa estava a criar, mas sem marcar. Temos um trabalho árduo pela frente e nunca disse que é um trabalho fácil. A maior dificuldade foi não conseguirmos o momento certo para a pressão e temos aí uma dificuldade. Depois, melhorámos na segunda parte, definimos bem melhor as zonas de pressão."
São 800 jogos como treinador: "Estou muito feliz, expressa a vida de um treinador, não há treinadores sem sofrimento, esta é uma vida complicada, de muito stress e muita pressão."