Depois de ser suspenso por 113 dias pelo Conselho de Disciplina da Federação Portuguesa de Futebol, o presidente do Sporting concede entrevista à TVI.
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Provocador ou incompreendido? "Para os sportinguistas sou compreendido. Basta ver o resultado das eleições. Foi surpreendente para muitos. Os restantes não me conhecem de lado nenhum. E gosto disso, porque não me reconheço no que dizem sobre mim. Não me considero provocador. Acho que reajo e não sou de virar a cara".
Castigo de 113 dias: "Castigo demonstra estado a que chegámos, por ser eu a levar o maior castigo depois do Apito Dourado. Demonstra que tenho razões para dizer muito do que digo. Sou punido por três infrações autónomas. Mas acórdão dispensa-se de analisar cada uma individualmente. Analisaram como um todo. Isto parece muito técnico, mas não é. Quisemos juntar ao processo vídeos do que eu disse. Declarações foram públicas. Nunca aceitaram. Dissemos tudo e explicámos tudo o que foi dito. Castigaram-me pelas notícias dos jornais. Não quiseram ver os vídeos. Transformaram uma análise minha sobre Vítor Pereira numa crítica a uma classe inteira. As frases foram opinativas. Não tinham nada de censurável".
Aviso: "Vou continuar a representar publicamente o Sporting. Proibirem-me disso está fora de questão.
Podem tirar-me do relvado e da área técnica. Mas não é a Federação que decide que não posso ser presidente".