Declarações de Artur Jorge na antevisão do Braga-Casa Pia, partida da Taça da Liga
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Artur Jorge não foi preciso quanto a planos de renovar o onze diante do Casa Pia, acautelando jogos com Portimonense (Liga) e Real Madrid (Champions), que surgem logo depois no calendário. Fonte, Moutinho, Pizzi, André Horta, figura em Barcelos, ou Rony Lopes, decisivo na Taça de Portugal com o Rebordosa, surgem como candidatos cheios de vontade a ampliar protagonismo.
"A competição não pode ser olhada como janela de oportunidade para quem quer que seja. Queremos estar nas decisões, temos obrigação de ganhar para igualar o Casa Pia. Também entendo que temos vários jogadores a trabalharem bem que são muito considerados aqui dentro. Falo daqueles que menos jogam, tenho essa experiência da minha carreira de atleta e comigo nunca serão desvalorizados. Há momentos e opções que se têm de fazer, quanto mais forte estiver o plantel, mais difícil a vida do treinador. Uma dificuldade boa, é o trabalha que define que as oportunidades apareçam. Essa é a linha orientadora incutida ao balneário", explicou, abordando o renascimento de André Horta, com dois golos em Barcelos.
"Sabemos que não é fácil para um jogador passar por menor utilização mas é mais um bom exemplo da qualidade individual do jogador, associada à capacidade de trabalho. Há momentos que sabemos que é importante transmitir confiança ao atleta e podia falar de outros. Não tendo o tempo que desejaria mostrou estar preparado, deu a resposta que queríamos. Essa é a nossa satisfação", observou Artur Gomes, garantindo Bruma como recuperado e Víctor Gómez como ainda indisponível, o mesmo acontecendo com o castigado Niakaté.