Paulo Pinhal tinha sido acusado de desviar 190 mil euros do clube e comunicou nas redes sociais a sentença do Tribunal de Matosinhos
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Paulo Pinhal, antigo vice-presidente do Leixões, foi absolvido de uma acusação de desviar fundos do clube. O caso remonta a 2018, quando o ex-diferente leixonense foi acusado de desviar 190 mil euros.
Entretanto, o caso seguiu para o Tribunal de Matosinhos, que absolveu Paulo Pinhal. O mesmo tribunal também declarou como provado que o antigo vice do Leixões emprestou, de várias formas, cerca de 248 mil euros ao clube no período em que foi dirigente, bem como assistiu no pagamento completo do PER e no saldo de dívidas. A companheira do ex-dirigente, Tânia Reis, também estava implicada no caso e foi igualmente absolvida.
A decisão do tribunal foi comunicada por Paulo Pinhal nas redes sociais. “Durante sete longos anos, enfrentei este processo com a serenidade de quem tem a consciência tranquila e a dignidade intacta. Não foi fácil suportar o peso da exposição pública, das insinuações e da censura social que invariavelmente acompanha uma acusação penal. Ainda assim, mantive-me firme na defesa da minha honra, da minha família e dos valores que sempre guiaram a minha conduta pessoal e profissional”, escreveu, manifestando que, apesar do processo, continua a ser adepto fervoroso do Leixões: “Tenho orgulho em ser leixonense, será sempre o meu único clube e jamais o culparei pelo mal que me fizeram. Enquanto vice-presidente fiz um trabalho ímpar, apesar de tantos problemas que me causaram. Vou torcer sempre por ti, meu Leixões, mas bem afastado.”