André Almeida: o assalto na Grécia, a mensagem de Pizzi e dois ossos duros de roer

André Almeida marcou esta segunda-feira presença na Mega Hits e respondeu a algumas questões bem curiosas. Além de ter revelado se imagina representar no futuro FC Porto ou Sporting e de ter abordado "a cena mais assustadora" em João Félix, o capitão das águias indicou os jogadores mais difíceis de marcar em campo.

"É difícil. Já apanhei uns quantos, mas posso dizer o Carrasco. Num jogo contra o Mónaco, eu também não estava muito bem fisicamente, porque tinha estado doente, joguei inclusive com febre e sentia-me mais frágil. Ele nesse jogo deu-me bastante trabalho, mas nós acabámos por ganhar 1-0. Em Portugal, durante a época transata, tive algumas dificuldades com o Galeno. Foi um jogo na Luz diante do Rio Ave que ganhámos por 4-2.", disse, abordando a preferência que tem pela Premier League.

"Primeiro, tenho o melhor dos dois mundos: eu pertenço a um colosso europeu e já recebo bem. Sempre tive o sonho de jogar na Premier League. Gosto muito do Liverpool, gosto muito do Manchester United pela história que tem, gosto de outros, como o Real Madrid e o Barcelona, mas claramente prefiro a Premier League", vincou André Almeida, que recebeu uma mensagem de Pizzi.

"André, em primeiro lugar quero que admitas publicamente o facto de eu ter feito de ti jogador. Depois quero que expliques a tua capacidade de dar a volta a uma situação que não é favorável para ti. A capacidade que tu tens de em dois, três segundos inventares uma situação para saíres por cima do assunto que estamos a conversar", atirou o médio ao serviço da seleção portuguesa, que teve logo resposta: "Obrigado, Pizzi, por teres feito de mim jogador. Aliás, fizeste de mim um melhor jogador. Relativamente a essa capacidade, é um dom que eu tenho. Daí eu querer ser advogado para saber dar a volta às situações, mas de maneira legal".

Por fim, uma curiosidade sobre Samaris. "Fui passar férias com ele na Grécia e a nossa casa foi assaltada. E eu disse que não era para mim, que os gregos só me assaltam. Por isso, definitivamente eu não ligava ao Samaris (se lhe estivessem a assaltar a casa), porque provavelmente ele ia ajudar o assaltante", brincou.

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